quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

ENIGMA


ENIGMA
(Victtoria Rossini)

Meu nome é enigma
E caso me siga
Já sabe o que vai achar

Códigos pra senhas secretas
Portas entreabertas
Que talvez nem deva entrar

Eu vivo num mundo sem paralelos
Cercada de mistérios
Onde tudo esta em conexão

Na minha vida tudo é possível
O visível e o invisível
Vivem em união

As janelas e os portais
Me deixam vislumbrar
Espíritos de fadas, anjos e dragões

Para mim um ano é como um segundo
E se você olhar a fundo
Nem imagina o que vai encontrar

Meus olhos não têm entraves
Nem pro passado
Nem pro futuro
Espio por entre os muros
E reconheço a criança que nasce

Habito o infinito
E se me agradar eu fico
Um segundo em cada lugar

Pipoco intermitente
E sigo toda contente
Todos os mundos a explorar

Sou só uma viajante no tempo
Que por acaso...
Você viu passar

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