sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

O ÓPIO DO MUNDO


O ÓPIO DO MUNDO
(Victtoria Rossini)

De amor não se fala
O amor se sente
O amor não se cala
O amor consente
Por amor não há batalha
Por ele até se mente
Quando ele há
Deve-se por isso só
Se estar contente

Não importa se só se rala
Não importa se for santo
Não importa se for secreto
Não importa se for profano
Não importa se demente
Quando acontece...
Não vê mais nada à sua frente

E não adianta correr
Não adiante lutar
Não adianta chorar
Não adianta esconder
Não adianta querer morrer

O amor é o sangue
Que mantém tudo
Sempre vibrante
Em êxtase profundo

E não é a religião
Também não é o dinheiro
O poder que move o mundo inteiro
É o amor!
Sim...O amor
Que é o ópio do mundo.

2 comentários:

Rafael Guerra disse...

sim! adoro poemas que falam assim do amor...
adorei a primeira estrofe

Victtoria Rossini disse...

Q lindooo!! Show issoo bjs Rafael